domingo, 25 de janeiro de 2009

Vemos, ouvimos e lemos

Vemos, ouvimos e lemos, é o tema de uma poesia de Sofia e cantada pelo Fanhais.

Vem isto a propósito de dúvidas e atitudes menos reflectidas de alguns professores. Como, por exemplo, numa determinada escola, em que um grupo se lembrou de entregar os objectivos individuais para “entupir” o processo. Depois recuaram.

Para já não entopem. Um grupo não é uma acção de massas concertada, sobretudo neste contexto, com manifestações, abaixo-assinados e greves colectivas. Depois sujeitam-se a esta avaliação e deveriam ter a consciência de que estão a “furar” (é esta a palavra) uma luta em que se comprometeram e a obter umas migalhas individuais face ao que poderiam conseguir e em detrimento dos outros que continuam.

O relativismo não é um valor igual a qualquer outro, o que tornaria tudo relativo como se coerência, impulsos individuais, “salve-se quem puder” fosse tudo o mesmo. Há que ver o principal e o acessório, há que distinguir objectivos de migalhas passageiras, compromissos de atitudes individuais e momentâneas.´

Eu, por mim, depois de receber tantos e-mails de algumas pessoas, tenho dificuldade em compreender como é que depois disso e de tantos apelos, ainda relativizam o que apelavam no dia anterior.

Um comentário:

Anônimo disse...

É assim Companheiro com um Povo desta estirpe "obediente e bem mandado"que mamámos com o António das Botas de Santa Comba durante 48anos e agora gramamos o Socrates, Barrosos, Santanas e toda esta fauna!!!!

Um abraço amigo,solidário e de respeito perante a tua Pessoa e os teus escritos,

Tito (o das caminhadas)